Os agentes da Polícia Rodoviária Federal envolvidos na abordagem que culminou na morte de Genivaldo de Jesus Santos, de 38 anos, admitiram o uso do spray de pimenta e gás lacrimogêneo, segundo boletim divulgado pela PRF nesta quinta-feira (26).
Os agentes afirmaram, entretanto, que Genivaldo faleceu “possivelmente devido a um mal súbito”.
Em nota, o IML afirma que o corpo de Genivaldo deu entrada às 18h20 ontem para realização da perícia. O laudo definitivo ainda está em produção, mas os legistas identificaram que Genivaldo sofreu “insuficiência aguda secundária a asfixia”.
“A asfixia mecânica é quando ocorre alguma obstrução ao fluxo de ar entre o meio externo e os pulmões. Essa obstrução pode se dar através de diversos fatores e nesse primeiro momento não foi possível estabelecer a causa imediata da asfixia, nem como ela ocorreu”, diz o IML. Continuar a ler